Ciência que estuda
separadamente os elementos do tempo e da atmosfera (temperatura, humidade,
vento e pressão).
A previsão do estado do tempo é uma das aplicações
da meteorologia para prever o estado da atmosfera num tempo futuro e num
determinado local.
A Humanidade tem tentado prever o tempo
por milénios, mas a meteorologia começou a ser utilizada para as previsões do
tempo a partir do século XIX. As previsões meteorológicas são feitas através da
recolha de dados sobre o estado atual da atmosfera terrestre, e com a
compreensão científica dos processos atmosféricos para projetar como o tempo
irá evoluir.
Não é possível, com a atual tecnologia, prever
todas as alterações da atmosfera. Para minimizar tais erros, é necessário a
recolha de dados numéricos, e as suas interconexões são processadas por
computadores, baseada em modelos atmosféricos.
A previsão torna-se cada vez mais imprecisa
conforme se aumenta o período de tempo no futuro.
Os atuais modelos meteorológicos são capazes de
prever certos eventos apenas por um período de quinze dias.
Há uma grande variedade de aplicações para a
previsão do tempo.
Os avisos de tempo severo são importantes para
preservar a vida humana e a economia.
O quotidiano das pessoas é alterado conforme a
previsão do tempo.
Em Portugal
As primeiras manifestações da meteorologia como
ciência em Portugal foram as observações meteorológicas realizadas pelo médico
Tomás Heberden, no Funchal, entre 1747 e 1753.
Entretanto, o primeiro observatório meteorológico
português foi construído somente um século depois, que viria a ser chamado de
Instituto do Infante D. Luís.
Em 1865, inicia-se o serviço diário de previsão do tempo, e os boletins eram enviados
aos jornais locais. Neste mesmo ano, começaram a ser içados sinais de tempo
ruim em várias estações semafóricas.
No primeiro ano do século XX, foi instituído o Serviço Meteorológico dos Açores,
extinto em 1946 com a criação do Serviço Meteorológico Nacional
de Portugal. O primeiro radar meteorológico português foi instalado em Lisboa em 1969.
O Serviço Meteorológico Nacional viria a ser
desativado em 1976, e na sua reestruturação veio a ser chamado de Instituto Nacional de Meteorologia e
Geofísica, e de Instituto de Meteorologia, I. P. em 1993.
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